quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Mas, mais e más

Veja o emprego destas palavras:

a) A cotação do dólar baixou, mas a economia continua instável.

Mas: conjunção coordenativa adversativa, que liga orações e expressa oposição, ideia contrária.

(Mas = porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto, senão)

b) Apesar da polêmica, as pesquisas genéticas continuam mais intensas.

Mais: advérbio de intensidade, que pode modificar um adjetivo, um verbo ou outro advérbio.

(Mais = muito, bastante, extremamente)

c) O uso de drogas traz más consequências ao ser humano.

Más: adjetivo, que caracteriza um substantivo, no caso "consequências".

(Más = ruins, maléficas, prejudiciais)
(Más ≠ boas)



Fonte: livro Oficina de Redação - Editora Moderna.
Posted on 11:54 | Categories:

Onde e aonde

Em que situação se deve empregar onde e aonde? Veja alguns exemplos:

a) A cidade onde ela morava tornou-se um grande centro urbano.
b) No aeroporto aonde chegamos os vôos estavam atrasados.

Onde: emprega-se com verbos que não indicam movimento (morar, ficar, permanecer, etc.) (= em que lugar)
Aonde: emprega-se com verbos que indicam movimento (ir, chegar, dirigir-se, etc.) (= a que lugar)

Atenção!

a) Se houver uma preposição antes da palavra onde, não se poderá empregar a forma aonde, mesmo que o verbo exprima movimento ou ação dinâmica. Veja este exemplo:

Em Petrópolis, por onde subimos, havia neblina.

b) Onde só pode ser usado para lugar. Observe:

O bairro onde vocês estão tem uma grande área verde.

Observação: Costuma-se, erroneamente, utilizar onde no lugar de em que:

O livro onde ele estuda tem muitos exercícios interessantes. (errado)
O livro em que ele estuda tem muitos exercícios interessantes. (correto)


Fonte: livro Oficina de Redação - Editora Moderna.
Posted on 11:33 | Categories:

domingo, 13 de junho de 2010

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Relatório

O relatório é um documento em que são registrados os resultados de uma experiência, de um procedimento ou de uma ocorrência. Pode ser mais simples ou mais complexo, dependendo do que vai ser registrado ou da sua intenção. A linguagem é clara, objetiva e concisa e, em geral, segue os padrões da norma culta.

Também deve constar do relatório a indicação de remetente e de destinatário. Para complementar, esse texto pode usar elementos como gráfico, quadro informativo, tabela, descrições, relatos de fatos, dados numéricos.

Um relatório pode apresentar as seguintes partes:

Título: objetivo e sintético.
Objeto: introdução ao tema, ao objetivo do trabalho.
Delimitação: explicação dos limites do relatório.
Referências: fontes de consulta.
Texto principal: desenvolvimento do relatório.
Conclusões: resumo, resultados, constatações.

Em sua vida escolar e em sua vida profissional, você pode ser convidado a fazer vários tipos de relatório. Veja os exemplos a seguir.



clique nas imagens para ampliar.

RELATÓRIO: é um gênero textual através do qual se expõem os resultados de atividades variadas.


Fonte: livro Oficina de Redação - Editora Moderna.


quinta-feira, 13 de maio de 2010

terça-feira, 4 de maio de 2010

Divulgação do Blog Boteco Criativo



Toda Segunda e Sexta-feira, o Manolo vai abrir as portas para as mais relevantes notícias do mundo comentada pelos três tenores da comunicação, filósofos da casa, os três mosqueteiros do subúrbio: Lorhan, Bruno e Husani mais o reforço de um verdadeiro D'artagnan: Vinícius, a Wikipédia zipada de Jacarepaguá.

Essa introdução deixa claro que quem gosta de textos criativos e bem humorados não pode ficar sem acessar esse novo blog.

"Junte-se a nós no B.C., o verdadeiro papo de boteco. As notícias mais esdrúxulas do mundo comentadas de uma forma irreverente por mim e por você, como ninguém nunca viu." - Bruno Almeida

Para acessar clique aqui!


Posted on 14:13 | Categories:

segunda-feira, 3 de maio de 2010

domingo, 2 de maio de 2010

Divulgação de sorteio.



Primeiro sorteio do blog Loucas por Make. Para participar clique aqui.
Posted on 22:52 | Categories:

domingo, 28 de março de 2010

Fábula

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A diferença entre os textos narrativos de distintos gêneros está na maneira como os elementos são trabalhados. Na fábula, o espaço é sempre simplificado, não há variações de ambiente; os personagens, quase sempre animais personificados; o foco narrativo é em 3ª pessoa. O tempo é cronológico e o enredo apresenta um único conflito.
O que distingue a fábula é também o objetivo de sua elaboração. Ela é narrada para divulgar um conceito moral. Por isso, deve ser curta e conter poucos elementos, pois assim se torna mais fácil memorizá-la.

FÁBULA: é um gênero textual que transmite um ensinamento e cujos personagens, em geral, são animais personificados. A linguagem pode ser formal ou informal, tendendo as fábulas modernas ao humor.


Fonte: Livro Oficina de Redação - Editora Moderna.
Posted on 12:47 | Categories:

segunda-feira, 1 de março de 2010

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Divulgação de sorteio.

Sorteio no blog Ganhe Brindes e Promoções de um Kit de Bijuterias em parceria com Cookie Plushie. Para participar clique aqui.

Posted on 12:44 | Categories:

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Divulgação de sorteio.


Está rolando um sorteio de inauguração no blog Brechó da Fada. Os prêmios serão 20 esmaltes + um brinco escolhido por você. Para participar é só clicar aqui.


beijinhos
Posted on 21:57 | Categories:

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Divulgação de sorteio.


Super sorteio de um secador e uma prancha Taiff no blog Clube das Troquinhas. Para participar clique aqui.


beijos
Posted on 23:22 | Categories:

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Neologismos

Os neologismos ocorrem quando o falante necessita empregar uma palavra que tenha siginificado em determinada situação e não encontre para isso recursos na língua, independentemente de seu conhecimento no vocabulário ser amplo ou restrito. Em alguns casos, algum tempo após o seu uso informal, passam a ser dicionarizados.

As ocorrências de neologismos são inúmeras: na linguagem utilizada pelos falantes no dia-a-dia, no texto jornalístico, na literatura, na música, na informática e em diversas áreas.

Na literatura e na música, os neologismos são largamente utilizados sem restrições: por um lado, em razão da licença poética de que dispõem os escritores e os compositores e, por outro, pelo fato de o próprio "fazer literário" usar as palavras de forma diferenciada daquela com que é utilizada no senso comum e extrapolar, ampliar os recursos expressivos possíveis. Na canção "Carnavália", de Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte (CD Tribalistas, 2002), há um interessante neologismo por aglutinação de palavras: "Repique tocou / O surdo escutou / E o meu corasamborim / Cuíca gemeu, será que era eu, quando ela passou por mim?" No terceiro verso,corasamborim (junção de coração + samba + tamborim) refere-se, ao mesmo tempo, a elementos que compõem uma escola de samba e à situação em que se encontra emocionalmente o emissor da mensagem, com o coração no ritmo da percussão.

Na mídia é comum o uso de neologismos que, aos poucos, são incorporados ao cotidiano da maioria da população. Xiita (pessoa fanática por uma ideia ou ponto de vista), laranja (falso proprietário) e gato (ligação clandestina de instalações elétricas) são exemplos de neologismos com significado diverso daquele com que são normalmente empregados.

Na terminologia da informática, observa-se diariamente a introdução de neologismos. Leia alguns verbetes de informática do glossário a seguir. (Verbete é o conjunto de acepções e exemplos referentes a um termo, encontrado em dicionários, enciclopédias, glossários).

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NEOLOGISMO: é o uso de qualquer palavra de criação recente, tomada de empréstimo de outra língua, ou toda acepção nova de uma palavra já antiga.



Fonte: livro Oficina de Redação - Editora Moderna.

Posted on 11:53 | Categories:

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Estrangeirismos

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A forte influência que algumas culturas exercem sobre outras pode ser percebida no vestuário, na culinária, na música, no cinema e também no comportamento. Na língua, pode se manifestar pelo emprego de estrangeirismos.

Algumas palavras são empregadas até hoje sem modificar a forma original ou a pronúncia, mesmo existindo o termo aportuguesado; são usadas, por exemplo, as palavras omelete, vitrine, nuance, vindas do francês ― e não os termos aportuguesados omeleta, vitrina e nuança.

Uma palavra ― hoje considerada estrangeirismo ― pode, posteriormente, ser incorporada ao cotidiano do falante e ao vocabulário da língua. Foi o que ocorreu com lanche e futebol: essas palavras, assimiladas do inglês (lunch e football), constituíam estrangeirismo quando começaram a ser utilizadas e agora fazem parte do vocabulário da língua portuguesa.

Atualmente, observa-se o uso cada vez mais frequente de estrangeirismos, o que em geral tem relação com a globalização dos meios de produção e da economia. Termos como design, case, job, deadline, joint-venture, show, etc. estão presentes na TV, no rádio, na mídia impressa e na internet.

No entanto, nem sempre o uso do estrangeirismo comunica ou traduz exatamente o que pretende o emissor. No texto a seguir, você pode observar tanto usos funcionais quanto equivocados desse recurso linguístico.

ESTRANGEIRISMO: é a utilização na língua oral ou na escrita de palavra ou expressão de língua estrangeira.



Fonte: livro Oficina de Redação - Editora Moderna.
Posted on 12:38 | Categories:

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010